quinta-feira, 18 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
A primeira advogada da história.
Na área do Direito,
por exemplo, sabemos que Roma foi o esplendor e base para os
ordenamentos ocidentais, pois foi da prática romana que legamos muitos
de nossos institutos jurídicos.
E é lá em Roma que a primeira advogada surgiu, como não poderia ser diferente, e o seu nome era Carfânia.
Nos textos históricos
latinos, Carphania ( grafia em latim ), aparece como uma advogada
apaixonada, ou seja, ela defendia as suas causas com empenho, com
emoção, e, por causa disso, não era muito bem vista pelos juristas da
época, haja vista que a mulher não possuia liberdade para exercer
muitos papéis na sociedade.
Percebe-se que Roma e os romanos eram muito preconceituosos quanto à presença das mulheres como juristas nos foruns.
Porém,
independentemente dos preconceitos que enfrentava, Carfânia não se
deixou influenciar negativamente, antes continuou em sua batalha pelo
Direito.
Vemos, assim, que
nossa vanguardista Carfânia é uma figura exemplar para todas nós, pois
já naquela época mostrava para a sociedade que a mulher tem valores e
capacidade para exercer profissões que são vistas como
predominantemente masculinas.
Desse modo, é motivo
de orgulho saber que nossa classe, desde os primórdios do Direito, já
contava com a representação de uma moça corajosa, inteligente e pronta a
enfrentar o preconceito e as barreiras no mundo jurídico.
Será que hoje não há
ainda muitas Carfânias por aí? será que o preconceito contra a mulher
jurista acabou? Independentemente da resposta para você, o importante é
ter a coragem e a dignidade de Carfânia, que, apesar de todos os
obstáculos, não deixou de entrar para a história como a primeira
advogada de que se tem notícia!
Texto elaborado por Camila de Camargo Silva Venturelli- graduanda em Direito pela USP.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Primo do goleiro Bruno é assassinado a tiros em Minas Gerais
Sérgio está entre os acusados pelo Ministério Público no caso da modelo Eliza Samúdio
BELO HORIZONTE - O primo do goleiro Bruno, Sérgio Rosa Sales, foi
assassinado na manhã desta quarta-feira no Bairro Minaslândia, Região
Norte de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar, ele foi baleado. A
motivação do crime ainda é desconhecida.
Sérgio está entre os acusados pelo Ministério Público no caso da modelo Eliza Samúdio, com quem Bruno teve um filho. Ele responde por homicídio triplamente qualificado, sequestro, cárcere privado e ocultação de cadáver.
O primo do goleiro havia sido solto há um ano por ter contribuído nas investigações. Sales ajudou a polícia na reconstituição do crime feita no sítio de Bruno em outubro de 2010. Ele contou detalhes do que teria acontecido no local nos dias anteriores ao desaparecimento de Eliza Samudio. Na ocasião, ele disse que a jovem estava na sala do sítio, com um ferimento no topo da cabeça.
Sérgio está entre os acusados pelo Ministério Público no caso da modelo Eliza Samúdio, com quem Bruno teve um filho. Ele responde por homicídio triplamente qualificado, sequestro, cárcere privado e ocultação de cadáver.
O primo do goleiro havia sido solto há um ano por ter contribuído nas investigações. Sales ajudou a polícia na reconstituição do crime feita no sítio de Bruno em outubro de 2010. Ele contou detalhes do que teria acontecido no local nos dias anteriores ao desaparecimento de Eliza Samudio. Na ocasião, ele disse que a jovem estava na sala do sítio, com um ferimento no topo da cabeça.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/primo-do-goleiro-bruno-assassinado-tiros-em-minas-gerais-5859733#ixzz24HMVxAKE
http://oglobo.globo.com/rio/primo-do-goleiro-bruno-assassinado-tiros-em-minas-gerais-5859733
segunda-feira, 23 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Procurador brasileiro considera positivo seminário sobre Direito Penal Militar
Justiça
Procurador brasileiro considera positivo seminário sobre Direito Penal Militar
Luanda - O
procurador de Justiça Militar do Brasil, António Pereira Duarte
considerou hoje, domingo, em Luanda bastante positivo o seminário
Internacional sobre o Direito Penal Militar e a VI Reunião da Associação
Internacional das Justiças Militares.
Em
declarações à Angop momentos antes de deixar Luanda, António Duarte
afirmou que o encontro, que decorreu de 9 a 11 do presente, na capital
angolana "permitiu uma troca de experiência muito forte entre os
participantes, cada um de nós trouxe algo para oferecer, mas também
levou muito".
Para
o magistrado brasileiro, a reunião tinha o propósito de discutir
deliberações para fortalecer a associação como órgão que procura, de
alguma forma, direccionar bem os passos das justiças militares nos
diferentes países associados, já que tem o objectivo de harmonizar as
Justiças nesses países.
Temas
como "A estrutura do crime militar culposo em face dos paradigmas da
teoria da imputação objectiva", "Organização e funcionamento da justiça
militar da República de Angola?, o ?Ordenamento jurídico militar:
princípios, valores e institutos fundamentais" e a "Autonomia do direito
penal militar e factores determinantes da competência da justiça
militar", foram discutidos no evento.
"Os
desafios contemporâneos do direito internacional humanitário", entre
outros, estiveram igualmente em análise no encontro que decorreu no
Estado-maior do Exército.
O
seminário internacional contou com a participação de cerca de 150
delegados de 16 países designadamente África do Sul, Brasil, Cabo Verde,
China, Congo Brazzaville, Estados Unidos da América, México, Namíbia,
Nicarágua, Nigéria, Polónia, Peru, Rússia, Trindade e Tobago, Zâmbia e
Zimbabwe.
A
comitiva brasileira de 30 pessoas, encabeçada pelo juiz presidente,
Getúlio Corrêa, integrou ainda o presidente do Supremo Tribunal Militar
do Brasil, Almirante Álvaro Pinto, o Procurador-geral da Justiça Militar
brasileira, Marcelo Weitzel, e vários magistrados Judiciais e do
Ministério Público.
A
associação foi fundada em Dezembro de 2003, em Florianópolis (Brasil),
com o objectivo de desenvolver estudos sobre o Direito Penal Militar,
Processual, Judiciário e Humanitário nos países associados e tem como
presidente actual o brasileiro Getúlio Corrêa.
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